Ablação Termomecânica ou Termoporação (Tixel®)

Ablação Termomecânica ou Termoporação (Tixel®)

Ao contrário de outras terapias que estão atualmente disponíveis, o primeiro destaque do Tixel® se dá pelo fato de não ser um laser, ultrassom ou radiofrequência. Conhecida no Brasil como Termoporação, a tecnologia baseia-se na Termoablação Mecânica que, em termos simples, emprega o uso do calor para produzir o efeito desejado – retração da pele envelhecida e estímulo à produção de colágeno.

A energia é emitida através de uma matriz de pequenos pinos em forma de pirâmide invertida, feitos de materiais biocompatíveis, que encostam na pele em milissegundos e cobrem uma área de tratamento de 1cm², o que viabiliza tratamento ao redor dos olhos e regiões delicadas. As pequenas pirâmides são aquecidos até à temperatura de 400°C, semelhante à temperatura gerada por um laser de CO2, mas com maior controle dessa temperatura. Quando em contato com a pele se formam “pequenos poros”, evaporando as camadas superiores da pele, de maneira precisa, sem causar queimaduras ou carbonizar o tecido, reduzindo drasticamente o tempo que o corpo precisa para se recuperar do procedimento, evitando também a formação de “crostas”, efeito secundário frequentemente visto em outros tratamentos. São realizadas de 4 a 6 sessões com intervalos de 30 dias.

Apesar do equipamento ser utilizado para o tratamento de rugas finas, de cicatrizes de acne e de poros dilatados, seu grande diferencial é o tratamento ao redor dos olhos, com resultados muito satisfatórios, quando comparado a outras técnicas. Além disso, os tratamentos apresentam pouca dor, com apenas um pouco de vermelhidão e edema na área tratada, e uma sensação de calor leve. Tudo isso com a possibilidade que o Tixel apresenta de ser associado ao Drug Delivery, já que potencializa penetração e absorção de medicamentos através dos poros em triângulo invertido. Podem ser incluídos fármacos e cosméticos que reduzem a pigmentação, aumentam a produção de colágeno e relaxam a musculatura. Vale lembrar que a técnica não trata bolsas palpebrais, mas trata a flacidez que muitas vezes está associada às bolsas.

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